domingo, 21 de dezembro de 2008

Mais do Mesmo 2

Recebi meu 1º telefonema de uma família! confesso que fiquei nervosa, ainda mais por que ela começou a falar muito rápido e eu não estava entendendo quase nada, pedi pra ela falar mais devagar e aí sim, a partir daí foi tudo bem. Ela me falou sobre as rotinas das crianças, me fez algumas perguntas como se sei cozinhar, dirigir, etc... gostei deles, ela ficou de me ligar novamente pra eu poder falar com a au pair que está lá! Agora é aguardar novos contatos e pedir a Deus pra que dÊ tudo certo!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Mais do mesmo 1

Abri minha caixa de e-mail essa semana e alguém chamada Nicole gostaria de falar comigo, fiquei feliz, pois é uma família querendo fazer contato, por sinal, o meu primeiro contato.

Eles são de Nova Jersey, a Nicole (mãe) e o Tom (pai) têm 2 filhos, a Cate (4 anos) e o Conor (7 anos). Atualmente eles já contam com uma au pair brasileira que se chama Luiza, disse que se dão muito bem. Ela também já me encaminhou toda a rotina das crianças, o que eles gostam de fazer, quais serão minhas obrigações e horários a serem cumpridos. Também me disse que a rua em que moram é bem tranquila e arvorizada e ela tem razão, procurei a casa deles pelo google earth e são árvores para todos os lados. Ela trabalha com publicidade, o que me deixou encantada, já que me formei esse ano também em Publicidade.

Estou aguardando agora ela me ligar, como foi o combinado entre nós por e-mail. Eu confesso que estava um pouco ansiosa para começarem os contatos e finalmente aconteceu!!!!

Mas ainda é o primeiro e preciso ter calma para escolher algo que acho que será o melhor para mim, afinal, passarei um ano com eles.

sábado, 6 de dezembro de 2008

saiba mais sobre Connecticut

O Connecticut é o terceiro menor Estado americano em extensão territorial. Porém, com seus 3 405 565 habitantes, o Connecticut é o quarto Estado americano mais densamente povoado do país. A principal fonte de renda do Connecticut é a prestação de serviços financeiros e imobiliários. A capital do Estado, Hartford, é conhecida nacionalmente como Insurance City (Cidade Seguradora).

O Connecticut limita-se ao norte com o Massachusetts, a leste com Rhode Island, ao sul com a Baía de Long Island e a oeste com Nova Iorque. A maior parte do litoral do Connecticut não possui contato direto com as águas do Oceano Atlântico, e sim, com as águas da Baía de Long Island, esta um estuário de numerosos rios.

Clima
O Connecticut possui um clima temperado, e relativamente homogêneo em todo o Estado, devido à pequena extensão territorial do Estado. No geral, as regiões montanhosas no noroeste e nordeste do Connecticut registram as menores temperaturas médias, e o litoral, as maiores temperaturas médias. O clima do Connectitut é amenizado pela presença de grandes massas de água ao sul do Estado.
No inverno, o Connectitut possui uma temperatura média de -3°C. A média das mínimas é de -7°C, e a média das máximas, de 3°C. A temperatura mais baixa já registrada no Connecticut foi de -36°C, registrada em Falls Village, em 16 de fevereiro de 1943.
No verão, o Connectitut possui uma temperatura média de 22°C. A média das mínimas é de 15°C, e a média das máximas, de 28°C. A temperatura mais alta já registrada no Connecticut foi de 41°C, registrada em Danbury, em 15 de julho de 1995.
A taxa de precipitação média anual de chuva do Connecticut é de 119 centímetros. A taxa de precipitação média anual de neve varia entre 90 centímetros no noroeste a 64 centímetros ao longo do litoral do sudoeste do Estado.

Crescimento populacional do Connecticut Ano / Habitantes
1790 237 946
1800 251 002
1810 261 942
1820 275 248
1830 297 675
1840 309 978
1850 370 792
1860 460 147
1870 537 454
1880 622 700
1890 746 258

Ano / Habitantes
1900 908 420
1910 1 114 756
1920 1 380 631
1930 1 606 903
1940 1 709 242
1950 2 007 280
1960 2 535 234
1970 3 032 217
1980 3 107 576
1990 3 287 116
2000 3 405 565

Raças e etnias
Composição racial da população do Connecticut:
77,5% Brancos
9,4% Hispânicos
9,1% Afro-americanos
2,4% Asiáticos
0,3% Nativos americanos
2,2% Duas ou mais raças
Os cinco maiores grupos étnicos do Connecticut são italianos (que compõem 18,6% da população do Estado), irlandeses (16,6%) ingleses (10,3%), alemães (9,9%) e afro-americanos (9,1%).

Religião
Percentagem da população do Connecticut por religião:
Cristianismo – 83%
Igreja Católica Romana – 34%
Protestantes – 48%
Igreja Batista – 10%
Igreja Metodista – 4%
Igreja Luterana – 4%
Outras afiliações protestantes – 28%
Outras afiliações cristãs – 1%
Judeus – 3%
Outras religiões – 1%
Não-religiosos – 13%

http://pt.wikipedia.org/wiki/Connecticut

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Vitória de Obama surpreende pela dimensão histórica, diz Chinaglia

"O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou nesta quarta-feira (5) que a vitória do democrata Barack Obama na eleição para presidente dos Estados Unidos é a realização de um sonho para quem é defensor dos direitos humanos. “Apesar de ser relativamente esperada, é uma vitória que surpreende pela dimensão histórica, pelo fato dele ter a trajetória de vida que tem. (...) Lideranças que lutaram pelos direitos políticos e continuam vivas, realizaram um sonho”, disse o petista. Para Chinaglia, a grande participação dos norte-americanos nas eleições mostra a esperança depositada no primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos. Entre as missões do novo presidente, Chinaglia cita a necessidade de melhorar as relações com o Oriente Médio e a América Latina, mas ressalta que a prioridade é resolver a crise financeira internacional. “Até a posse, o atual governo Bush tem de tomar medidas para diminuir os efeitos. Se acontecer o pior, de a equipe atual errar, ele (Obama) terá um desafio ainda maior”, disse o presidente da Câmara."

http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL850321-5601,00.html

domingo, 2 de novembro de 2008

ENTENDENDO A CRISE FINANCEIRA

"A crise no mercado hipotecário dos EUA é uma decorrência da crise imobiliária pela qual passa o país, e deu origem, por sua vez, a uma crise mais ampla, no mercado de crédito de modo geral. O principal segmento afetado, que deu origem ao atual estado de coisas, foi o de hipotecas chamadas de "subprime", que embutem um risco maior de inadimplência.

O mercado imobiliário americano passou por uma fase de expansão acelerada logo depois da crise das empresas "pontocom", em 2001. Os juros do Federal Reserve (Fed, o BC americano) vieram caindo para que a economia se recuperasse, e o setor imobiliário se aproveitou desse momento de juros baixos. A demanda por imóveis cresceu, devido às taxas baixas de juros nos financiamentos imobiliários e nas hipotecas. Em 2003, por exemplo, os juros do Fed chegaram a cair para 1% ao ano.

Em 2005, o "boom" no mercado imobiliário já estava avançado; comprar uma casa (ou mais de uma) tornou-se um bom negócio, na expectativa de que a valorização dos imóveis fizesse da nova compra um investimento. Também cresceu a procura por novas hipotecas, a fim de usar o dinheiro do financiamento para quitar dívidas e, também, gastar (mais).

As empresas financeiras especializadas no mercado imobiliário, para aproveitar o bom momento do mercado, passaram a atender o segmento "subprime". O cliente "subprime" é um cliente de renda muito baixa, por vezes com histórico de inadimplência e com dificuldade de comprovar renda. Esse empréstimo tem, assim, uma qualidade mais baixa --ou seja, cujo risco de não ser pago é maior, mas oferece uma taxa de retorno mais alta, a fim de compensar esse risco.

Em busca de rendimentos maiores, gestores de fundos e bancos compram esses títulos "subprime" das instituições que fizeram o primeiro empréstimo e permitem que uma nova quantia em dinheiro seja emprestada, antes mesmo do primeiro empréstimo ser pago. Também interessado em lucrar, um segundo gestor pode comprar o título adquirido pelo primeiro, e assim por diante, gerando uma cadeia de venda de títulos.

Porém, se a ponta (o tomador) não consegue pagar sua dívida inicial, ele dá início a um ciclo de não-recebimento por parte dos compradores dos títulos. O resultado: todo o mercado passa a ter medo de emprestar e comprar os "subprime", o que termina por gerar uma crise de liquidez (retração de crédito).
Após atingir um pico em 2006, os preços dos imóveis, no entanto, passaram a cair: os juros do Fed, que vinham subindo desde 2004, encareceram o crédito e afastaram compradores; com isso, a oferta começa a superar a demanda e desde então o que se viu foi uma espiral descendente no valor dos imóveis.

Com os juros altos, o que se temia veio a acontecer: a inadimplência aumentou e o temor de novos calotes fez o crédito sofrer uma desaceleração expressiva no país como um todo, desaquecendo a maior economia do planeta --com menos liquidez (dinheiro disponível), menos se compra, menos as empresas lucram e menos pessoas são contratadas.

No mundo da globalização financeira, créditos gerados nos EUA podem ser convertidos em ativos que vão render juros para investidores na Europa e outras partes do mundo, por isso o pessimismo influencia os mercados globais.

Financiadoras

Em setembro do ano passado, o BNP Paribas Investment Partners --divisão do banco francês BNP Paribas-- congelou cerca de 2 bilhões de euros dos fundos Parvest Dynamic ABS, o BNP Paribas ABS Euribor e o BNP Paribas ABS Eonia, citando preocupações sobre o setor de crédito 'subprime' (de maior risco) nos EUA. Segundo o banco, os três fundos tiveram suas negociações suspensas por não ser possível avaliá-los com precisão, devido aos problemas no mercado "subprime" americano.

Depois dessa medida, o mercado imobiliário passou a reagir em pânico e algumas das principais empresas de financiamento imobiliário passaram a sofrer os efeitos da retração; a American Home Mortgage (AHM), uma das 10 maiores empresa do setor de crédito imobiliário e hipotecas dos EUA, pediu concordata. Outra das principais empresas do setor, a Countrywide Financial, registrou prejuízos decorrentes da crise e foi comprada pelo Bank of America.

Bancos como Citigroup, UBS e Bear Stearns têm anunciado perdas bilionários e prejuízos decorrentes da crise. Entre as vítimas mais recentes da crise estão as duas maiores empresas hipotecárias americanas, a Fannie Mae e a Freddie Mac. Consideradas pelo secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, "tão grandes e tão importantes em nosso sistema financeiro que a falência de qualquer uma delas provocaria uma enorme turbulência no sistema financeiro de nosso país e no restante do globo", no dia 7 deste mês foi anunciada uma ajuda de até US$ 200 bilhões.

As duas empresas possuem quase a metade dos US$ 12 trilhões em empréstimos para a habitação nos EUA; no segundo trimestre, registraram prejuízos de US$ 2,3 bilhões (Fannie Mae) e de US$ 821 milhões (Freddie Mac).

Menos sorte teve o Lehman Brothers: o governo não disponibilizou ajuda como a que foi destinada às duas hipotecárias. O banco previu na semana passada um prejuízo de US$ 3,9 bilhões e chegou a anunciar uma reestruturação. Antes disso, o banco já havia mantido conversas com o KDB (Banco de Desenvolvimento da Coréia do Sul, na sigla em inglês) em busca de vender uma parte sua, mas a negociação terminou sem acordo.

O Bank of America e o Barclays também recuaram, depois que ficou claro que o governo não iria dar suporte à compra do Lehman. Restou ao banco entregar à Corte de Falências do Distrito Sul de Nova York um pedido de proteção sob o "Capítulo 11", capítulo da legislação americana que regulamenta falências e concordatas. "

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u445011.shtml

domingo, 19 de outubro de 2008

Saiba mais sobre a Flórida...

A Flórida ou Florida
localizado na
Região Sudeste do país. O Estado é o mais meridional dos 48 Estados dos parte continental do país. A taxa de crescimento populacional da Flórida é a quinta maior entre os Estados americanos. O Estado é conhecido mundialmente por suas diversas atrações turísticas, que atraem anualmente mais de 60 milhões de turistas. Estas atrações incluem inúmeras praias, o Walt Disney World (muitas vezes chamada incorretamente de Disneylândia, uma vez que este termo se aplique ao parque temático da Disney em Anaheim, Califórnia), e o Cabo Canaveral.
a
Walt Disney World Entertainment Center foi construída próxima à Orlando, o que estimulou bastante o crescimento da cidade, tornando-a o centro de maior crescimento econômico durante a próxima década.

Geografia

A Flórida é uma península, cercada por três lados - sul, leste e oeste - pelo Oceano Atlântico. Ao sul e a oeste, localiza-se o Golfo do México. A Flórida limita-se ao norte com os estados americanos de Geórgia e Alabama, e a oeste com o Alabama. Vizinhos ao sul incluem as Baamas e Cuba.
A Flórida possui cerca de 30 mil lagos e laguinhos. Além disso, 17 grandes poços artesianos e várias centenas de pequenos poços espalham-se por todo o Estado. Vários pântanos espalham-se pelo sul e pelo leste do Estado, onde
crocodilos são muito comuns. O litoral da Flórida possui 2 173 quilômetros de extensão. O litoral do Estado ao longo do Golfo do México possui 1 240 quilômetros e 933 quilômetros ao longo do Oceano Atlântico.

Clima


Vista do Sol em Daytona Beach. Os dias constantes de Sol fizeram com que o estado fosse apelidado de The Sunshine State.

. A Flórida é atingida, em média, uma vez por ano por furacões.
O
clima da Flórida é amenizada pela sua proximidade a grandes corpos de água
A maior parte do Estado possui um clima subtropical, com o extremo sul do estado possuindo um clima tropical. A Flórida possui em média cerca de 300 dias de sol anualmente - daí a origem de um de seus cognomes, The Sunshine State (O Estado do Brilho do Sol). As estações do ano no Estado são muitas vezes apelidadas de "quente e mais quente", mas atualmente mais determinada mais pela precipitação do que pela temperatura. A Flórida possui duas estações definidas: invernos relativamente secos e amenos, e verões quentes e úmidos.
As temperaturas raramente caem abaixo de 0°C, mesmo no norte, e muitas vezes superam os 28°C.
Neve é extremamente rara no Estado.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Fl%C3%B3rida

terça-feira, 7 de outubro de 2008

E quando as famílias ligarem???

A aproximadamente 2 semanas meu celular tocou, atendi e uma voz feminina do outro lado disse "hello, here is Beck fron London" meu coração bateu muito forte e o desespero bateu junto. Respirei fundo e pensei "calma, eu sei falar inglês". Foi aí que tudo melhorou e consegui conversar tranquilamente com ela. Era do escritório do Au PAir dizendo que minha documentação já estava ok. Ai pensei... e qdo as famílias começarem a ligar? sei que esse medo bate em muita gente... por isso aí vão algumas dicas de perguntas a serem feitas, espero que possam ajudar:

FAMÍLIA E CRIANÇAS:
  • nº de crianças;
  • idade das crianças;
  • características de personalidade das crianças;
  • atividade diária da família;
  • trabalhos dos pais / ambos trabalham?
  • quais serão suas responsabilidades com cada criança;
  • sua agenda da semana e finas de semana;
  • possuem animais;
  • carro próprio;
  • vai dirigir com as crianças?
  • hora para chegar em casa (sim, algumas famílias estabelecem hora);

ESPECTATIVAS DA FAMÍLIA SOBRE VOCÊ

  • necessidades e expectativas da família;
  • tempo que passará junto com a família (o que costumam fazer nos tempos livres);
  • "regras" da casa;
  • tipo de área em que vivem (fazenda ou cidade) - veirifique também a proximidade de escolas e universidades;
  • hobbies e interesses.

OUTRAS CONSIDERAÇÕES

  • são vegetarianos? fumam?
  • religião;
  • alguma crianças com necessidades especiais?

O QUE A FAMÍLIA QUER SABER

  • suas razões para ter se inscrito no programa;
  • sobre sua família e habitos de vida;
  • planos futuros.

IMPORTANTE

  • Lembre-se sempre que se não entender alguma pergunta da família, pergunte novamente, não há problema algum;
  • Usar o carro da família é um privilégio, e não uma obrigação da família com você;
  • antes de desligar confirme com a família a data que eles desejam que você embarque
  • você não precisa aceitar a 1ª família que entrar em contato, escolha com calma para evitar futuras trocas.

Espero ter ajudado, caso queiram completar algo... sintam-se a vontade...

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Au Pair Brasil - EUA: Saiba mais sobre a Califórnia...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Calif%C3%B3rnia

veja também...

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL786544-15605,00-AMERICANOS+BR+VIVEM+EM+ESTACIONAMENTOS.html

Saiba mais sobre a Califórnia...

A Califórnia é o Estado mais populoso do país, com sua população de quase 33.871.648 milhões de habitantes. É o maior centro industrial dos Estados Unidos, é também a líder nacional na produção de produtos agropecuários. Das 20 maiores cidades dos Estados Unidos, quatro estão localizadas na Califórnia: Los Angeles, São José, San Diego e São Francisco. Sua capital, Sacramento, também é uma grande cidade e estão localizadas na região norte.

A geografia do Estado é diversa, e inclui um grande vale central, altas montanhas, desertos quentes e secos e diversas florestas. Com uma área de cerca de 410 mil km².

Localizado numa região geologicamente ativa, a Califórnia possui muitos vulcões, muitos deles ativos; o Estado é famoso pelos seus terremotos, que ocorrem na região graças à presença da Falha de San Andreas. Embora ocorrências de poderosos terremotos foram registradas no Alasca e no Rio Mississípi, os terremotos da Califórnia são famosos porque elas acontecem frequentemente, atingindo áreas densamente habitadas.
O litoral da Califórnia possui 1 352 quilômetros de comprimento. Contando-se todas as regiões banhadas pelo mar - baías, estuários e ilhas oceânicas - este número salta para 5 515 quilômetros. Florestas cobrem cerca de 40% do Estado.
Dado a sua grande extensão e sua diversidade geográfica, a Califórnia possui uma grande variedade de climas, a maior parte do estado possui um clima temperado mediterrâneo, com apenas duas estações bem definidas, com invernos chuvosos e verôes secos - especialmente no sul e ao longo do litoral. A proximidade do Oceano Pacífico torna verões mais frios e invernos mais quentes. Neblina é muito comum nas áreas costeiras do Estado. O interior do Estado possui verões muito quentes e invernos frios.

Composição racial da população da Califórnia:
47,4% Brancos

32,4% Hispânicos

11,0% Asiaticos

6,5% Afro-Americanos

1,9% Nativos Americanos

4,7% Duas ou mais raças


Percentagem da população da Califórnia por afiliação religiosa:
Cristianismo – 75%
Protestantes – 38%
Igreja Batista – 8%
Igreja Presbiteriana – 3%
Igreja Luterana – 2%
Igreja Metodista – 2%
Outras afiliações protestantes – 22%
Igreja Católica Romana – 34%
Outras afiliações cristãs – 3%
Outras religiões – 3%
Não-religiosos – 20%


O imenso território californiano é integrado por um sistema extensivo de estradas, vias expressas e rodovias.

A maioria dos californianos usam as vias públicas para locomoverem-se a trabalho, compras, lazer e turismo. Muitas das grandes cidades californianas são famosas pelos seus grandes congestionamentos, especialmente Los Angeles e San Francisco - Okland (conhecido como a Área de Baía). Apenas a cidade de Nova Iorque possui reputação similar. O sistema de transporte ferroviário californiano é administrada pela Amtrak, San Francisco e Los Angeles possuem sistemas de metrô e de light rail, e San Diego e Sacramento possuem um sistema de light rail. O Metrolink é um método ferroviário de transporte inter-urbano, e que conecta muitas das grandes cidades do sul da Califórnia, conectando San José a San Francisco. A Califórnia, em 2003, possuía 9 508 quilômetros de ferrovias.

O rápido crescimento populacional da Califórnia está congestionando cada vez mais todos os sistemas de transporte do Estado. Uma crescente questão na política californiana é se o Estado deveria expandir seu sistema de rodovias e estradas, ou incentivar seus condados e cidades a melhorarem seus sistemas de transporte público.

sábado, 27 de setembro de 2008

Intercâmbio no exterior atrai mais aluno de classe C

Analistas creditam crescimento à melhora da renda e à exigência do mercado de trabalho por segundo idioma
Niza Souza


A participação de estudantes brasileiros com renda familiar mais baixa em intercâmbios internacionais cresceu cerca de 15% nos últimos três anos, de acordo com operadoras especializadas. Entre os motivos estão a maior inserção de alunos com renda familiar entre R$ 1 mil e R$ 4 mil no ensino superior e a exigência de um idioma estrangeiro no mercado de trabalho. Outros indicativos que comprovam essa tendência são os financiamentos de longo prazo e o aumento na procura por destinos mais baratos.Por outro lado, os programas de intercâmbio voltados a estudantes com renda mais alta têm diversificado os pacotes, oferecendo até cruzeiro marítimo (mais informações nesta página). "Hoje em dia há um número maior de estudantes da classe C cursando faculdade e, conseqüentemente, entrando em um mercado de trabalho que exige mais qualificação", analisa a presidente da Brazilian Education Language Travel Association (Belta), Tatiana Mendes. Segundo ela, um dos termômetros da tendência é o crescente interesse por programas de "work and travel", em que o estudante alia o curso a um trabalho. "Esse tipo de programa é mais barato e o aluno tem uma renda extra que o ajuda a se manter no exterior."Para o diretor nacional da Bex Intercâmbio, Flávio Cruzoé, a estabilidade do câmbio e o aumento do poder de compra da classe média são responsáveis pela entrada dessa parcela da população nesse mercado. "Nos últimos três anos, tivemos aumento de cerca de 15% de clientes da classe C. Antes, praticamente não tínhamos essa demanda", afirma. A gerente de Comunicação da Student Travel Bureau (STB), Cláudia Martins, acredita que a viagem internacional "tornou-se necessidade para a classe média que quer ascender profissionalmente".

www.estadao.com.br

Passo a Passo...

Após assinar contrato com a agência de sua preferência você receberá instruções sobre o preenchimento do seu aplication, que nada mais é do que um perfil on line. Ali você vai colocar seus dados pessoais, experiencias com crianças, cursos, anexar os documentos exigidos (cópia de passaporte, cópia da carteira de habilitação, atestado de antecedentes criminais, referências de outras pessoas a seu respeito, referência médica, fotos, entre outros). Todo o preenchimento será via internet e constantemente acompanhado pela agencia. Preencha com carinho, pois são essas informações que as famílias terão sobre você.

Quando seu aplication estiver completo você passará por uma entrevista em inglês, para que possam analisar como você se comunica, além de um teste psicológico. Nada é muito difícil, basta ter calma.

Depois que você for aprovada pela agência no Brasil seus documentos e perfil serão encaminhados para o escritório central, agora não mais no Brasil. Lá seu dossiê passará por uma avaliação, sendo aprovado novamente, o escritório entrará em contato para um "bate-papo" para saber mais sobre você e avaliar seu nível de inglês. Lembre-se de ficar calma, eles sabem que estamos indo principalmente para aprender inglês, então eles são instruidos para que também falem de maneira calma e pausa. Caso não entenda algo, peça para que repitam, não deixe nada passar em branco!

Abaixo estão alguns pré-requisitos necessários para embarcar nessa aventura:
  • Ser do sexo feminino
  • Ter entre 18 e 26 anos
  • Ser solteira e sem filhos
  • Gostar de crianças
  • Ter pelo menos 200h de experiência de trabalho com crianças
  • Inglês no mínimo intermediário
  • Ter concluído o Ensino Médio
  • Possuír carteira de motorista
  • Passaporte e visto válidos

Espero ter ajudado, abraço

O que é o Programa Au Pair?

Au Pair é um programa de intercâmbio cultural aprovado pelo governo americano. Por meio desse programa você terá a oportunidade de morar legalmente nos EUA por 1 ano, também podende estender o período de permanencia por até 2 anos. Lá você irá trabalhar em uma casa de família que será escolhida ainda quando você estiver no Brasil com auxilio da agência pela qual fechar o programa, recebendo semanalmente em dólar. Além disso a família que te receber (host family) te pagará um curso a sua escolha do valor total de 500 dólares. Você será recebida como membro de uma família americana, participará de seu dia-a-dia, cuidará de seus filhos e vivenciará uma nova cultura, tudo isso aperfeiçoando o idioma.

Como tudo começou...e como está agora (RESUMÃO)

Tudo começou com muitas pesquisas sobre informações do programa, procura por agências e muito mais. Fechei meu programa com a Experimento no dia 07/06/2008, de lá pra cá tive que correr um pouco. Passaporte, referencias de cuidados com crianças, exames médicos e acompanhando frequentemente a queda do dólar na época, o que me ajudou muito!
Depois de preencher muitos papéis e preencherem para mim também, meu aplication está finalmente terminado e agora estou on line para as famílias poderem visualizar meu perfil como uma futura Au Pair