quinta-feira, 19 de março de 2009

Vídeo de uma Futura Au Pair

Olá, abaixo segue o link do vídeo da Cilene, uma futura au pair. Obrigada por autorizar a publicação Cilene.
Espero que possa ajudar a todas.

http://s583.photobucket.com/albums/ss275/Cilenefn/?action=view&current=AuPairInAmerica.flv

Reportagem da Revista Veja

Crise é oportunidade para intercâmbio
18 de março de 2009

Por Natalia Cuminale

Crise mundial, dólar instável, desemprego em alta, crédito em baixa e o principal: insegurança sobre o que irá acontecer com a economia no futuro próximo. Esses podem ser motivos mais do que suficientes para muita gente adiar, reprogramar ou até mesmo cancelar uma viagem para o exterior a fim de realizar intercâmbio estudantil ou profissional. Porém, antes de tomar qualquer decisão a respeito, é importante ponderar sobre os reais objetivos da viagem, segundo explicam especialistas ouvidos por VEJA.com. Ricardo Rocha, professor de finanças pessoais do Ibemec São Paulo, é categórico: para manter os planos em momentos de incerteza, o projeto educacional deve ser "maior do que a crise". "Se a pessoa se planejou, tem os recursos necessários para fazer a viagem, então vá. A crise não deve cancelar esses investimentos", aconselha. Ele lembra que a experiência no exterior pode aumentar as chances de trabalho na volta.
Rocha explica que é importante ter disciplina, fazer sacrifícios e priorizar certos gastos para alcançar o objetivo. "Se sobrou dinheiro, compre dólares e guarde. É muito difícil fazer uma projeção de quanto estará a cotação da moeda no futuro, e a chance de errar é grande", diz. Para os mais disciplinados, o professor indica a abertura de um fundo cambial, sem o objetivo de especular e obter lucros, mas, sim, com a finalidade de proteção contra as oscilações do câmbio.
Até logo, Sydney - A turbulência econômica já provoca uma queda significativa na procura por intercâmbio, trabalhos em outras nações e até mesmo viagens para diversão. Segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav), de novembro até janeiro, a procura por viagens internacionais registrou queda entre 25 e 30%. "O turismo é sempre o primeiro a sofrer impacto de uma crise, mas também é o primeiro a sair. Viajar é uma necessidade 'psico-social'", aposta Leonel Rossi Jr., diretor de Assuntos Internacionais da Abav. "O setor registra queda porque as pessoas estão esperando um pouco para ver o que pode acontecer na economia", afirma Roberto Caldeira, diretor comercial da agência Experimento.
Edmilson Ferreira de Lima, de 21 anos, estudante de administração, é um dos que foram atingidos pelo receio sobre o futuro. Ele planeja aperfeiçoar o inglês e trabalhar em Sydney, na Austrália, mas já deixou a empolgação de lado e redobrou a cautela na programação do intercâmbio. "Estou fechando o meu orçamento, quero dar uma entrada um pouco maior para não ficar apertado pagando as parcelas por muito tempo. Fora isso, fico com o pé atrás de ir para lá e não conseguir um emprego", diz.
"25% off" - A crise traz incertezas, mas, como sempre, há o verso da moeda. Com o desaquecimento do mercado, as empresas de intercâmbio ampliam suas promoções. "Lançamos alguns pacotes para destinos alternativos, promoções na inscrição e taxa do dólar 'congelada', a 1,95 real", explica Caldeira, da Experimento. Um curso de quatro semanas de italiano em Florença, berço do Renascimento, sai agora 25% mais barato; inglês nos Estados Unidos, 20%; na Irlanda, 10%; na Inglaterra, 15%.
Já a True Experience aposta no ensino da língua inglesa na Cidade do Cabo, na África do Sul. O programa de quatro semanas lá caiu de 2.090 dólares para 1.699 dólares. O parcelamento do pagamento voltou a ser prática adotada por algumas centrais de intercâmbio. O curso de espanhol de quatro semanas oferecido pela Student Travel Bureau (STB) pode ser dividido em até 10 vezes.
Rotas alternativas - Quem está mesmo disposto a estudar fora, tem ainda outra alternativa à crise: países como Austrália, Nova Zelândia, África do Sul e Canadá. Enquanto a recente alta do dólar americano encareceu taxas, as moedas australiana e neozelandesa se mantiveram praticamente estáveis, segundo explica Caldeira, da Experimento. No fim de 2008, o dólar canadense também subiu, mas pouco, se comparado ao valor adquirido pela moeda americana.
Para aqueles que resistem em abrir mão de destinos mais tradicionais, como os Estados Unidos ou a União Europeia, ainda restam opções. De acordo com Victor Hugo Baseggio, sócio-fundador da Central de Intercâmbio (CI), estudantes que antes reservavam um mês só para passear pelos países visitados já reduziram o tempo de lazer para duas semanas. Outra opção é procurar hospedagem mais barata. "O estudante não compra mais o passe de trem, por exemplo, que era um custo adicional. E faz ajuste até na carga horária do curso", explica Baseggio. Outro exemplo: quem pretendia fazer o High School por um ano em uma escola privada na Austrália, pode mudar os planos e estudar por seis meses no Canadá. Nesse caso, o custo pode cair até 40%.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Novidade para as Brasileiras

Está disponível exclusivamente para nós, futuras Au Pairs brasileiras uma nova ferramenta que nos auxiliará na incansável busca por famílias.
agora podemos elaborar um vídeo de aproximadamente 2 minutos e nele falar um pouco sobre nós, como somos, o que fazemos, experiências com crianças entre outras coisas que julgarmos importante para uma boa colocação.
Converse com sua consultora e saiba mais sobre esse como elaborar esse vídeo, como postar entre outras coisa.

boa sorte a todas!


quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Mais do mesmo 4...

Bom, depois que me cadastrei no site que citei na postagem anterior recebi um contato. Mr. Balles, de NY me mandou um e-mail dizendo que queria entrar em contato e um comunicado dizendo que eu fui adicionada na hot list de uma família. No 1º caso, Mr. Balles disse que tem 2 filhos, uma rotina agitada, etc... mas além disso também fala sobre eu ajudar nas tarefas de casa, como passar e etc....Respondi prontamente ao e-mail e delicadamente coloquei algumas questões em pauta, como o fato de eu ser agenciada e não poder ir para uma família que não faça parte do programa, e perguntei se eles fazem parte do mesmo. Ele ficou de me ligar, mas acho que não gostou do fato de ter uma agência entre nós! No 2º caso, a família é de Philadélfia, me adicionaram na hot list deles e nesse caso se eu quiser entro em contato. Não me interessei por eles, pois têm 4 filhos e ainda querem alguém que fale o tal do "Neolandês", ou seja, fora de cogitação!! Neles também dei um sutil "fora".

Vale lembrar nessa postagem que a maioria das famílias cadastradas no site www.greataupair.com não são cadastradas no Au Pair in America! Mas, caso haja interesse por ambas as partes (au pair - família), é preciso que eles façam parte do programa para que assim possam receber uma menina em suas casas. Se isso acontecer, comunique a agência pela qual você vai e veja ao certo quais as providências a serem tomas.

Até a próxima

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Mais do mesmo...3

Olá... bom primeiramente gostaria de pedir perdão pela falta de postagens nos últimos tempos, estive em uma fase "conturbada", mas aqui estou novamente.
Bem... a família que entrou em contato não deu certo, ela disse que me ligaria no dia seguinte e acabou não ligando, depois disso mandei um e-mail pra ela dizendo que também tinha mais umas perguntas para fazer, etc... e pedi para me responder... fiquei só na vontade, não tive mais nenhum contato com eles.

Estive na agência recentemente para conversar sobre a espera por contatos, pois achei que estava demorando um pouco, perguntei qual a influência da crise sobre o processo também. A informação que me passaram foi que antes da crise muitas famílias estavam se cadastrando no programa, o que estava colocando as au pairs mais rapidamente, que isso não era normal, já que o prazo geralmente gira em torno de uns 3 meses a contar da primeira data disponível para embarque. O que mudou com a crise é que novas famílias não estão se cadastrando, visto que elas gastam muito para que isso aconteça, e as famílias já cadastradas não gastam para se manter no programa e geralmente já têm au pairs, então temos que aguardar terminar os contratos para sermos chamadas.

Outra dica que me passaram é, para quem tiver tempo disponível buscar fazer o maior número de horas possível com crianças e repassar para a agência conforme for acrescentado, isso valoriza muito o application. Outra coisa legal que está disponível apenas para as brasileiras é que o au pair in america disponibiliza um espaço para postarmos um vídeo de 1 minuto sobre nós, nossa família, crianças, etc.... consulte mais sobre na parte de links úteis.

Anote também um site onde VOCÊ PODE ENCONTRAR FAMÍLIAS. Isso mesmo, faça seu cadastro e aproveite essa facilidade.

www.greataupair.com

Espero poder ajudar. até mais